sábado, 12 de junho de 2010

D. dos Namorados

Segundo Dia dos Namorados que eu passo namorando, acredita? Pois é... hoje fui na pizzaria... mas eu tenho que começar a me preparar melhor pq pô a pizzaria parecia um lugar em massa para se passar o dia dos namorados, pegamos uma mesa muito próxima de duas outras e o cara do lado ainda ficava me pedindo o cardápio e encostando em mim para falar comigo.

A verdade é que essas coisas meio over comerciais me dão um pouco de preguiça. Tipo a Copa do Mundo que é moh legal pq o Brasil domina mas esse tanto de propaganda especialmente da Coca-cola que inclusive já me cansou do hino antes de começar a copa.

E não é só coca: é hyunday, é adidas com a jabulani, é cartão de crédito oficial, isso oficial aquilo oficial... isso tudo cansa igual cansa as propagandas de televisão da jchebly que estão em todos os lugares aí vc vai na pizza e fica vendo aquelas porcarias... e o seu jogo americano é uma propaganda daqueles reconhecedores faciais ridículos... blá blá blá e ainda tem uma chandon querendo te vender um perfume kenzo (Q)... essas coisas que cansammm...

Aiai cnasei de tanto marketing vou dormir que é o melhor que eu faço.

Ganhei uma camisa xadrez bem pretty.

Amanhã vou ir cedo pro aeroporto. o Deyvid vem pro Brasil já que seu pai faleceu ontem. Moh paia, lembremos de orar por ele.

No mais, boa noite.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

"Seu ancestral perseguiu o meu"


Barraco de família

Hoje eu estava dando graças a Deus que o prof. de economia estava atrasado pra prova de modo que talvez nem mesmo fosse aplicá-la quando chegou uma mulher diferentona a qual logo sacamos: fora mandada em seu lugar.

A prova foi e não foi difícil. Era simplesmente o exercício que ele mandara nesta semana, de modo que tratava-se, na prática, de uma prova com consulta. O problema é que eu não estava 100% sabendo os exercícios e não houve tempo de esclarecer as dúvidas - ninguém na sala estava, pelo que parece.

Ao final quando entreguei a ela a prova ela disse: você é de onde? Da Engenharia Química, pensei, mas perguntei se era a isso que ela se referia. Ela perguntou se eu sou de Nova Era.

Entendi que pelo meu sobrenome ela identificara um parente meu de nome se bem que parecido: Pedro Vidigal, mas não eu nem meu tio Pete mas sim o Padre Pedro Vidigal, ou devo dizer, ex-padre pois este meu primo de terceiro grau casou-se ao largar a batina.

Perguntei qual era a relação de onde ela o conhecia e ela falou na maior naturalidade própria daqueles que já superaram essas questões delicadas do sangue: Ele perseguiu muito meu avô.

Fui entender como, já que um Padre persegue alguém em geral por ser muito rígido e cá prá nós que moral que tem um padre que se casou? Hehe. Mas ela me explicou que havia um casal que queria se casar e o meu primo negou-se a celebrar esse casório e o avô desta mulher que era/é juiz casou-os.

Bom, sabe-se lá as razões de um padre negar-se a casar alguém, ainda mais este. Mas ele deveria de ter as suas.

Ela informou-me também que ele elaborou a árvore genealógica da família, whatsoever, um livro chamado Os Antepassados.

Achei um discurso na câmara em sua homenagem. E nada sobre o juiz perseguido.

My family wins. Bjs.